Jogo após jogo vemos por que esse clássico é um dos de maior rivalidade no Brasil. O jogo teve 3 expulsões, uma para o lado do Grêmio e duas pro Inter, Jorge Henrique, Fabrício e Werley foram os expulsos; a expulsão de Jorge Henrique foi a mais duvidosa, D'Alessandro discutiu com Renato Gaúcho quase no final do jogo mas foi na paz. O clima de mistério seguiu até instantes iniciais da partida. Pelo lado
azul, novidade: o esquema entraria em campo no 3-5-2. Testado no
treinamento fechado, Rhodolfo foi confirmado pela primeira vez na
equipe do Grêmio, permanecendo entre Werley e Bressan. No Inter, uma
singular dúvida. Mesmo sem as melhores condições físicas, Índio
concentrou e participou do aquecimento. Dez minutos antes da partida,
Dunga divulgaria a escalação de Ronaldo Alves na função do jogador mais
experiente colorado. O Grêmio fez seu gol de pênalti,. na cobrança, Barcos cumpriu o que manda o manual dos
centroavantes. Bateu forte, no canto. Muriel até pulou certo, mas não
chegou a tempo. O Inter respondeu imediatamente com Leandro Damião. Nenhum dos times arriscava demais. Partia-se do princípio: primeiro a
defesa, depois do ataque. Oportunidades reais de gol, escassas. Seriam
inexistentes, se não fosse uma cobrança de falta fechada de D’Alessandro
e cabeceio de Kleber. Ambos os lances bem defendidos por Dida e Muriel,
respectivamente.
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