
Com a movimentação de Éverton Ribeiro e tabelas rápidas pelas pontas, o Cruzeiro cavava espaços na defesa rubro-negra. É verdade que Marcelo Moreno teve dois chutes perigosos. O primeiro na trave, quando a partida ainda estava 0 a 0, e outro defendido por Fábio já no fim da primeira etapa, quando o time de Mano Menezes cresceu um pouco. O Cruzeiro poderia até ter saído com uma vantagem maior. Aos 22, William entrou sozinho, e a torcida ficou pedindo pênalti de González, um pouco depois que Borges perdeu uma chance clara, defendida por Felipe.
Logo no início da segunda etapa, o duelo entre o Borges e Felipe voltou a acontecer, com nova vantagem para o camisa 1. Um toque com a ponta dos dedos evitou o gol certo. Na cobrança de escanteio, Bruno Rodrigo acertou a trave em cabeçada. Em um contra-ataque que entrou como um cruzado na ponta do queixo rubro-negro. Em três toques a bola chegou a Everton Ribeiro na área. O meia deu um lindo lençol em Luiz Antonio e fuzilou de primeira: 2 a 0.
O gol atordoou o time de Mano, e a Raposa ampliou o seu domínio. O resultado parecia definido, quando duas falhas individuais seguidas mudaram o rumo da partida. Nilton errou na saída de bola e gerou contra-ataque. Ainda assim, a bola enfiada por Elias parecia dominada na área, mas Dedé se enrolou, atrapalhou Fábio, e a bola bateu em Moreno. Ela foi na trave, mas Carlos Eduardo estava lá para completar
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