
Sem criatividade no meio de campo, o Tricolor não conseguia reagir. Tanto que a única chance real de gol que teve foi quando o duelo ainda estava 0 a 0, com Rhayner, que entrou livre na área mas ficou indeciso entre chutar e cruzar - sua conclusão foi uma mistura das duas coisas.
Com boas atuações de Cicinho, Cícero, Alan Santos e da dupla de ataque, que estava se entendendo com o meio, o Peixe tocava bem a bola e deixava o jogo correr. Melhor ainda para os paulistas quando o próprio Cícero acertou uma cobrança de falta, aos 28, e
ampliou.
O Fluminense voltou a campo com Wagner e Felipe nos lugares de Willian e Eduardo. A mudança surtiu efeito, e a equipe passou a pressionar o Santos e levar perigo para o gol de Aranha. O goleiro, quando não conseguia defender, contava com a sorte. Do lado tricolor, houve azar. Fred sentiu lesão muscular e precisou ficar em campo, pois Rhayner tinha dado lugar a Marcos Júnior na terceira substituição. O camisa 9 recebeu um cruzamento limpo para o chute, mas preferiu passar a bola, dando claros sinais de que não estava bem fisicamente.
Aos poucos, o ritmo que os anfitriões estavam imprimindo diminuiu. Sem fazer tanta força, o Peixe achava os contra-ataques e também assustava. Porém, o placar ficou inalterado no segundo tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário